quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Viagem a Araguaína e Carolina


Minha filha Lorena (17 anos) adora motos, e sempre se ressentiu de nunca ter feito uma longa viagem. Reclamava sempre que esse era um privilégio de sua irmã mais velha, a Érika. Muito bem, como eu também gostaria de fazer uma viagem com ela, afinal seria um momento perfeito para ficarmos juntos e ao mesmo tempo curtir uma coisa que os dois gostam, convidei-a para ir ao 6º Encontro Motociclístico de Araguaína. Ela topou na hora, como eu já esperava.
Mas, antes, fiz questão de fazer contato com os membros do Falcões de Aço, moto grupo organizador do evento. Sabia que o moto grupo é bastante familiar e preparei o terreno para que a Lorena não se sentisse sozinha. E funcionou melhor do que eu esperava. Ela rapidamente fez amizade com as filhas e filhos dos integrantes do moto grupo. O que me deixou aliviado, afinal era uma viagem para os dois. Ela se entrosou muito bem principalmente com a Zyhanne, filha do Genivaldo (apelido "general"), integrante do Falcões de Aço. Elas ficaram muito amigas e não se separavam nunca.
Araguaína fica cerca de 840 km distante de Belém, no estado do Tocantins. Possui 130.000 habitantes. O clima é quente, sendo que nos meses de dezembro a junho é o período mais chuvoso. Araguaína não tem mar, mas tem um rio que banha a cidade, o rio Tocantins. E também tem um lago muito bonito chamado Lago Azul. Aliás, não sei por que este nome, porque o lago não é azul.
Saí de Belém às 5h37, de Honda Shadow 750. Nossa previsão era chegar à Araguaína até 17h, mas não foi possível, em função de problemas com combutível adulterado (conto melhor sobre isso depois).
Para que a viagem não se tornasse cansativa, fiz paradas em média a cada 150 km, aproveitando para abastecer a moto e esticar as pernas. Almoçamos em Dom Eliseu, no restaurante Roda Viva (S 4.31328º, O 47.55264º). O proprietário do restaurante que fica no posto, de nome Carlos, conversou puxou conversa comigo e fez questão de mostrar seu cavalo, muito bonito por sinal e orgulho do proprietário. Disse-me ele que chegaram a oferecer R$ 70 mil no cavalo e ele não quis vender. Acredito, pois este tipo de animal tem um preço alto mesmo.
Não choveu em nenhum momento durante a viagem, e a roupa impermeável que estava vestindo por precaução cobrou seu preço debaixo do calor da região. E também, depois que cheguei a Araguaína, o suor dentro da calça impermeável gerou uma coceira danada pelas pernas e na altura da cintura. Parecia que estava com micose. Essas calças não são feitas para climas quentes.
O calor excessivo me tirou qualquer vontade de parar para bater fotos da estrada na viagem de ida. A única vez que tentei, na entrada de Açailândia, bastou parar a moto para ver que um segundo sequer debaixo daquele sol escaldante seria terrível.
Para sair de Belém a única estrada é a BR-316. Depois de Castanhal, lá pelo km 100, dobramos na BR-010 (Belém-Brasília) à direita no trevo após o posto da Polícia Rodoviária. Seguindo pela BR-010 são mais 480 km até Imperatriz. Esse trecho é de enormes retas, ao olhar o mapa do roteiro dá para perceber isso. A estrada está em boas condições e dá para correr se você tiver a coragem necessária para isso. No meu caso, minha velocidade não ultrapassava os 120 km/h, a bem da segurança. 
O Ranieri, do Falcões de Aço, sugeriu que eu pegasse a balsa em Imperatriz e evitar passar por um trecho de muitos buracos depois de Darcilândia. Assim eu fiz. Ao chegar em Imperatriz, peguei uma balsa e segui novamente viagem pela rodovia estadual TO-409, até Axixá do Tocantins. A travessia por balsa é muito rápida e paguei R$4,00 pela moto. A TO-409 está ótima, sem muito tráfego, com grandes retas. Mas infelizmente, como não sabia que existiam dois caminhos possíveis, peguei a BR-230, ao invés da rodovia TO-134, que passa por Ananás. Desta forma, acabei passando pelos 23 km de buracos do mesmo modo e ainda perdi tempo.
Cheguei a Araguaína às 20h13. Foram 14 horas de viagem (ufa!). O trecho ruim foi depois de Darcilândia, com 23 km de buracos, e ainda à noite. Em certo momento passei para o acostamento (se é que se podia chamar aquilo de acostamento) para fugir dos caminhões que faziam zigue-zague à minha frente. Quando tentei voltar para o asfalto (se é que se podia chamar aquilo de asfalto), a diferença de nível me fez tombar com a moto. Nada de mais, só o susto. A moto não sofreu nenhum arranhão, apenas eu com um pequeno ferimento na perna.
Fiquei extremamente chateado por ter comprado gasolina adulterada no posto de combustível Roda Viva em Dom Eliseu. Senti-me feito de otário. A vontade que deu foi arrebentar com a cara do dono do posto. Esse camarada devia ser preso, por causar tantos prejuízos aos motoristas. Não tem escrúpulo nenhum. Quando cheguei em Imperatriz a moto começou a falhar, até o momento em que parou. Desconfiei imediatamente que se tratava de gasolina adulterada, pois quando saí de Dom Eliseu percebi que a moto perdeu potência. Com muita dificuldade fui  até o posto de gasolina mais próximo, esvaziar completamente o tanque e colocar gasolina nova. A moto voltou a funcionar normalmente e eu segui viagem. Quando chegou na TO-409 o motor começou a engasgar, tive que parar algumas vezes e esperar ela pegar de novo. Aí bateu o medo. Esta estrada é quase deserta, e não tem sinal de celular. Seu eu ficasse no prego ali seria muito complicado, de nada adiantaria o seguro que fiz para estas ocasiões. Comecei a pensar que o problema poderia não ser a gasolina. Podia ser outra coisa, como filtro de gasolina entupido, bomba de gasolina falhando etc. Mesmo com o motor engasgando em alguns momentos, resolvi seguir em frente, afinal ficar ali não era a melhor opção. Quando cheguei a Darcilândia abasteci novamente e coloquei um aditivo para gasolina, o que melhorou bastante. Aí tive certeza que o problema era a gasolina.

Finalmente Araguaína
Foram 880 km. Quando cheguei em Araguaína fui direto para a casa do Ranieri, mas não tinha ninguém em casa. Telefonei a ele e mandou dois membros do grupo encontrarem comigo. Eles me levaram a um hotel e depois de deixar a bagagem no quarto fomos comer sanduíches e bater papo.
O evento foi muito bom, mas o calor era infernal, por volta de 39 graus. Com o calor e o tempo seco a vontade é de beber água o tempo todo. Acho que nunca tomei tanta água em tão pouco tempo na minha vida. A todo momento sentia sede. Bebi até cerveja, eu que não sou de beber. Acho que com aquele calor valia tudo que fosse líquido (rs).
Fiquei feliz em conhecer os membros do Falcões de Aço. É um grupo bastante coeso e familiar. Os familiares dos membros vestiam camisas do moto grupo, inclusive as crianças. Achei isso muito legal e uma demonstração de preocupação com a família. Eles me receberam muito bem, foram muito gentis e se colocavam à disposição da gente o tempo todo.
No dia seguintes fomos conhecer a oficina mecânica de motos do Elder, que é presidente do Falcões de Aço. Almoçamos no Grill Tropical, churrascaria ao final da Rua Cônego Lima, no centro da cidade, e quase em frente à oficina do Elder. A comida é boa, e o preço não é salgado. Elder é um mecânico de mão cheia, e um mostrou-se um bom líder do grupo, consciente de seu papel.
Participaram do evento motociclistas de 5 estados diferentes, entre eles os Carcarentos de Imperatriz (MA), os Lentos do Asfalto de Castanhal (PA) e também motociclistas de Parauapebas (PA).
O evento contou com a cobertura da rádio e televisão local. Fomos entrevistados por ambos os veículos de comunicação, com reportagem para todo o estado do Tocantins. Uma boa divulgação.
Uma coisa que me chamou atenção em Araguaína foi a grande quantidade de motos. É moto para tudo quanto é lado. Ao andar pelo centro da cidade notamos filas de motos estacionadas nas ruas. O mais interessante é que em grande parte são motos 125cc e muitas são Honda Biz. Não sei por que a "tara" desse pessoal por Honda Biz se pelo mesmo preço, ou até menos, pode-se comprar uma Suzuki Yes. Um vendedor da Honda que estava num estande no evento comentou que Araguaína é a terceira cidade em vendas no Brasil. Achei o número meio exagerado, mas não duvido.Um outro ponto interessante é que muitos proprietários de Honda Biz procuram personalizar suas motos, com decalques, luzes neon, rodas coloridas e até suspensão a ar.
Araguaína me surpreendeu pelo tamanho. É uma cidade grande, estruturada. A pavimentação das ruas é um ponto fraco, mas o comércio local parece próspero e a localização da cidade permite aos motociclistas grande mobilidade para realizar passeios, encontros e chegar aos grandes centros sem muita dificuldade.
O autêntico desenvolvimento econômico-social do município começou na realidade a partir de 1960, com a construção da rodovia Belém-Brasília. No período de 1960 a 1975, Araguaína atingiu um estágio de desenvolvimento sem precedentes na história do Estado de Goiás.
Araguaína era a quarta maior cidade do Estado de Goiás, de 1980 a 1986, perdendo somente para Luziânia, Anápolis e Goiânia. Com a criação do estado de Tocanitns em 1989, Araguaína tornou-se a maior cidade do Estado e pretensa capital do Estado que estava nascendo, não foi escolhida devido a fatores geográficos, sociais e políticos, mas ganhou o carinhoso título de Capital Econômica do Estado, sendo atualmente a principal força econômica do Estado.
Fatalidade
Apesar de tudo ocorrer muito bem, uma fatalidade marcou o evento. No sábado à tarde fomos em caravana recepcionar um grupo de motociclistas vindos de Parauapebas pela rodovia estadual TO-222. Esperamos por eles em um posto de gasolina na localidade de Carmolândia, a 36 km de Araguaína. Enquanto esperávamos, dois motociclistas do Carcarentos de Imperatriz, o Glauco Ângelo e o Guilherme, resolveram voltar para Araguaína, alegando cansaço. Cerca de 30 minutos depois chegaram os outros motociclistas e retornamos pela rodovia TO-222. Logo depois de passarmos por um aclive, notei que havia um carro parado no acostamento no sentido contrário e algumas pessoas na pista. Pensei logo que um acidente envolvendo um carro tinha acontecido. Mas não era um carro, mas duas motos que estavam acidentadas, justamente as motos do Glauco e do Guilherme. Os dois estavam caídos no asfalto e o Guilhermer estava consciente. O mesmo não acontecia com o Glauco. Ele estava inconsciente e tentamos a todo custo fazê-lo acordar. Foi feita massagem cardíaca, e quando chegou o socorro os médicos fizeram desfibrilamento, injetaram adrenalina, sem sucesso. Glauco morreu, provavelmente por hemorragia interna. Ninguém sabe exatamente como aconteceu, mas uma perícia prévia diz que o Guilherme caiu (segundo consta um parafuso da roda se soltou) e o Glauco que vinha atrás bateu nele. Sabemos que os dois haviam bebido bastante, e isso com certeza foi uma das causas do acidente, pois a bebida diminui em muito nossos reflexos e a capacidade de atenção.
Ao falar com o Guilherme por telefone, dias depois do acidente, ele me relatou que ao que tudo indica o Glauco não largou a moto na hora da queda. É provável que a lesão que causou a hemorragia pode ter sido causada pela moto. É muito comum, nos acidentes com motos, ela se tornar mais perigosa que a queda no  asfalto, porque quando o motociclista não se desvencilha dela, é atropelado pelo próprio veículo.
O clima ficou horrível e atrapalhou o resto do evento. Eu fui direto para o hospital para ver como estava o Guilherme e depois para o hotel assistir ao jogo da seleção brasileira.
No domingo, como eu havia programado, seguimos para Carolina(MA), a 108km de Araguaína. Para chegar a Carolina a estrada é a TO-222, e depois de chegar a uma localidade conhecida como Filadélfia, pega-se uma balsa e do outro lado já é Carolina. A balsa leva apenas 5 minutos para fazer a travessia e paguei R$5,00 para levar a moto.
No início do século XX Carolina foi a cidade mais próspera do Sul do Maranhão. Nesta cidade foi construída a primeira hidrelétrica da Amazônia, na década de 40. Com a fabricação de sabonite e óleo comestível (foi a primeira em todo Nordeste) o movimento de pessoas e produtos se tornou até mesmo maior que São Luís, capital do Estado.
Carolina fica na região da Chapada das Mesas. A vegetação predominante na região é o cerrado. O nome veio por causa de seus platôs, parecidos com "mesas". Isso deve-se aos paredões de rocha de arenito formados há milhões de anos.
Com a construção da rodovia Belém-Brasília (BR-010) fez com que o fluxo de produtos e pessoas passasse por Estreito e Imperatriz, não mais Carolina, reduzindo em muito a economia local. Atualmente Carolina é uma cidade pequena, pacata, que vive da ambudância de suas águas que atraem os cerca de 40 mil turistas o ano inteiro.
O melhor período para visita é julho e agosto. Neste período, mais seco e quente, turistas dos estados próximos visitam a cidade, em busca da natureza e do frescor das águas.
As Cachoeiras do Rio Farinha, que se localizam a 100 km só são visitadas por aqueles que têm carros com tração 4 x 4, para agüentar as antigas estradas de tropeiros que levam às quedas.
Quando chegamos a Carolina, por volta das 13h, a cidade estava deserta, mas as pousadas (cerca de 50) estavam todas ocupadas. Os visitantes estavam todos nas cachoeiras próximas, e o final de semana prolongado lotou a cidade. Saímos atrás de acomodações até que um senhor dono de uma pousada, e também de um motel, ofereceu-nos um quarto de seu motel para ficarmos. Sem muita escolha aceitamos – era isso ou dormir na rua. Chegamos ao motel, desfizemos as malas e rumamos para a cachoeira Pedra Caída, que fica a 35 km de Carolina. Chegamos por volta das 14h30 na entrada da cachoeira. Na verdade mais parece um clube, com restaurante e tudo. Você paga R$ 5,00 por pessoa para ter acesso à piscina de água natural, e mais R$ 15,00 para ter acesso à cachoeira. Também tem tirolesa, a R$ 30,00 por pessoa (um verdadeiro roubo).
Para chegar à cachoeira utiliza-se uma trilha em pontes de madeira, por dentro do mato. Quando se chega à cachoeira a ponte faz zigue-zague em declive de uns 50 metros de altura. O cânion onde fica a cachoeira forma embaixo um córrego, sobre o qual caem águas que brotam das rochas, formando chuveiros naturais belíssimos. O visitante pode andar por cima de pontes de madeira adentrando o cânion. Tudo é tão bonito, e não foi melhor a visita porque estava lotado de turistas.
O cânion vai afunilando a cada metro e, de repente, entra-se em um grande salão cônico de onde despenca a Cachoeira Pedra Caída. Neste lugar, a cachoeira torna-se concentrada, de grande força. Quando se olha para cima a impressão é que estamos em uma caverna com uma piscina no fundo. Visão fantástica.
Saímos do local ao final da tarde, tomamos banho no motel e fomos conhecer melhor o centro da cidade. Paramos para tomar um sorvete ao preço incrível de R$0,50 uma bola (isso mesmo: cinqüenta centavos). Uma feliz coincidência nos fez encontrar o grupo de motociclistas Lentos do Asfalto de Castanhal. Eram uns oito motociclistas. Eles chegaram à cidade no dia anterior. Pessoal muito animado, fizeram de tudo para que ficássemos mais um dia, mas infelizmente não poderia faltar ao trabalho.
No dia seguinte saímos de Carolina às 6h09. Pegamos a BR-010. Paramos para almoçar novamente em Dom Eliseu e chegamos a Belém às 22h. Foram 810 km na volta e mais de 16 horas de viagem. Sem atropelos, nem pressa.
Quando andamos com garupa a viagem se torna mais lenta. As duas pessoas querem parar em momentos diferentes, até mesmo porque a vontade de ir ao banheiro não pode ser sincronizada. O garupa sofre um pouco mais, porque segue parado no banco, por isso muitas vezes o garupa sente mais sono. Com minha filha não foi diferente, principalmente na volta. Mas ao mesmo tempo o garupa presta mais atenção nas coisas, na paisagem.
Ao final, o saldo foi extremamente positivo. Aproveitei a viagem para estar um tempo sozinho com minha filha, para fazermos coisas juntos. Uma viagem de moto requer companheirismo, a gente tem que compartilhar até mesmo o perigo das piores horas. É necessário ainda dividir tarefas, idéias. Fazemos amigos pelo caminho e isso tudo se faz junto.
Com certeza foi uma viagem que marcou a nossa vida, com uma lembrança que ficará marcada em nosso relacionamento. Quem sabe um dia, quando eu não estiver mais aqui, minha filha falará desse momento para meus netos, uma aventura que viveu com seu pai.

GPS
Durante toda a viagem utilizei o GPS. Porém, ele serviu muito mais como referência. Para minha decepção, os mapas do Pará não estão corretamente ajustados à localização real de estradas e cidades.Por exemplo: você está no centro da cidade e no GPS parece que você está a 5 km do centro. Desta forma, a maior parte do tempo no GPS aparecia que eu estava fora da estrada. O mais curioso era que em alguns trechos simplesmente o GPS não conectava o satélite, principalmente na estrada para Axixá. Ao contrário do que se pensa, um GPS não pega "em qualquer lugar". Existem lugares que são verdadeiras "sombras" para o GPS. Isso não só ocorreu aqui no Pará, mas também no estado de Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Utilizei muito o GPS para cadastrar a localização exata (com coordenadas) de Pontos de Interesses, como postos de gasolina, hotéis, restaurantes.
O único lugar que o GSP realmente ajudou foi em Araguaína. Por incrível que pareça naquela cidade ele me quebrou o maior galho, evitando que eu tivesse que ficar perguntando para as pessoas os endereços. Talvez por Araguaína ser uma cidade planejada, o GPS estava com o mapa atualizado.

Números:

Km rodados: 2.110
Média de consumo: 21,13 km/l
Melhor consumo: 26,5 km/l
Pior consumo: 17,88 km/l
Obs.: a moto se mostrou mais econômica com combustível aditivado. Apesar da Honda não aconselhar o uso de gasolina aditivada, o fabricante parece não levar em conta a péssima gasolina vendida no Brasil e a venda de combustível adulterado, principalmente nos postos de combustível de beira de estrada. Percebi uma melhora significativa do consumo após o uso do aditivo Bardahl.
A velocidade média para garantir o melhor consumo situa-se na faixa de 80-100 km/h.
Observamos, segundo dados da ANP, que a maior quantidade de postos no Pará autuados por adulteração de combustível são "bandeira branca". Curiosamente, dentre os postos com bandeira de distribuidoras, a maioria são postos BR. Talvez por isso esta distribuidora tenha criado o projeto "De Olho no Combustível". Para saber quais postos no Pará foram autuados por vender gasolina adulterada clique no link http://www.anp.gov.br/doc/fiscalizacao/fiscaliza_pa.pdf

3 comentários:

Thiago Spaca disse...

MUITO Legal seu Blog PARABENS

Motochileiro disse...

Obrigado Thiago. Acesse sempre.

Claudemir A. Silva disse...

Blza, motochileiro fico muito feliz toda vez que conheço pessoas que viajam e blogam suas experiencias tb tenho um blog de viagens e tb viajo
quando posso, tenho um grupo de amigos que conheci da internet e essas amizades virtuais se concretizaram e hoje nos consideramos um motogrupo e planejamos viagens e passeios usando o fórum da lander, mas temos outros tipos de motos e estilos no grupo.parabéns pelo blog e continue compartilhando suas vivencias conosco, vou seguir teu blog, vlw e bons ventos a todos nós. claudemir silva (vet_rider)

blog: http://vetrider.blogspot.com

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http://www.xtzlander.com.br/forum/viewtopic.php?f=32&t=8192&start=0