

Fiquei bastante empolgado com a idéia de participar deste passeio, pois nunca tinha tido este tipo de experiência. Ainda mais 400 motos! Não pensei duas vezes e no sábado arrumei minhas malas e acompanhei
o passeio. Foi tudo de bom. E um roteiro inesperado, pois minha previsão inicial era ficar em Ourém mais dois dias.




É claro que o tipo de moto predominante era de baixa cilindrada, em sua maioria motos de 125 cc, principalmente CG 125/150, Biz e Honda Bros. Minha moto era a maior e chamou muita atenção.
Fiz novas amizades, e conversei principalmente com D´Artagnan, um senhor de uns 50 anos dono de uma V-Blade Preta (ver foto).
Como estava programado, paramos em Capanema para almoçar. Já estava tudo organizado pela coordenação do evento, pois a churrascaria que fica no posto de gasolina na entrada da cidade já nos esperava com dezenas de quentinhas prontas para servir. Chegamos na churrascaria por volta das 11:30h. E depois seguimos viagem para Salinas, onde chegamos por volta das 15:30h.
Como estava programado, paramos em Capanema para almoçar. Já estava tudo organizado pela coordenação do evento, pois a churrascaria que fica no posto de gasolina na entrada da cidade já nos esperava com dezenas de quentinhas prontas para servir. Chegamos na churrascaria por volta das 11:30h. E depois seguimos viagem para Salinas, onde chegamos por volta das 15:30h.
Uma coisa me chamou atenção no posto de gasolina em Capanema. Um rapaz jogava óleo diesel abundantemente em toda a moto, com exceção do banco e partes altas, como o guidão. Fiquei curioso e perguntei o porquê daquilo. Ele falou q
ue era para não haver corrosão das peças por causa do sal nas praias d
e Salinas. Nem tinha me tocado disso até aquele momento. Por isso quando cheguei a Salinas não fui direto para a praia, seguindo o comboio, mas segui em frente para comprar uma lata de spray antiferrugem. Espirrei em toda a moto o antiferrugem, e, depois que voltei da praia mandei lavar toda a moto para tirar os resíduos de sal. Os lava-jatos em Salinas já possuem uma técnica própria para tirar o sal dos carros e motos.
Chegando à Praia do Atalaia em Salinas o comboio se dispersou. Todo mundo só se reuniria novamente para o retorno a Capitão Poço por volta das 15:00h do dia seguinte (domingo).

Chegando à Praia do Atalaia em Salinas o comboio se dispersou. Todo mundo só se reuniria novamente para o retorno a Capitão Poço por volta das 15:00h do dia seguinte (domingo).
Um detalhe interessante: como boa parte das motos nestes interiores não tem placa, durante o motopasseio a Polícia Rodoviária permite que participem estas motos sem problema algum, desde que estejam dentro do comboio, na ida e na volta.
No outro dia voltei para Belém, debaixo de chuva quase a viagem inteira. No caminho en
contrei com dois motociclistas do Abutres Motoclube, que gentilmente me convidaram para acompanhá-los até Belém. Cheguei em Belém bastante cansado, porque foram 5 horas de viagem. É claro que parei para almoçar uns 34 km após Salinas, mas mesmo assim a viagem deveria ser mais curta. O que atrapalhou bastante foi o intenso tráfego e congestionamento antes mesmo de Castanhal em função da chuva e do retorno do feriado prolongado. Surpreendi-me com o consumo da Shadow neste percurso, fazendo em média 25 km/l na estrada. Uma média muito boa.
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